Porque desejo,
Porque sopra em meu corpo seu hálito,
Porque na labareda de seu olhar piso num
labirinto.
E perco-me de meus limites
Limitando a fechar os olhos.
E o olhar da alma,
Faz-se então infinito...
Porque desejo,
Porque sinto, porque vivo.
Porque amo!
Amo as estrelas,
Mas as cadentes me sufocam,
A alma, o corpo, a mente.
Numa explosão que ultrapassa os limites
humanos,
Despertando valores insanos.
Ricardo Aquino e Bárbara Ramos
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