Existem belezas que não nascem no jardim.
Nascem nas rachaduras das calçadas, no concreto quente, duro, indiferente.
São flores que ninguém plantou, que ninguém regou — mas que, mesmo assim, escolheram existir.
Assim sou eu.
Não tive o terreno ideal, nem sempre os cuidados certos.
Mas algo em mim… resistiu.
Algo em mim quis viver, quis florescer.
E aqui estou.
Um pouco quebrada, talvez.
Mas viva.
Feita de força, feita de luz.
Florindo onde ninguém esperava.
E por isso, me chamo, Bárbara.
*Presente da minha amiga, Luma 🌝*